Sobre o questionamento dos corpos (ditos invisíveis) que saem de casa ao nascer do sol e só regressam ao anoitecer.
Corpos que não se podem dar ao luxo de fraquejar, nem por um segundo. Corpos estranhos, corpos em trânsito (encontram-se todo o tipo de corpos, cada um com a sua biografia, mas todos com a mesma história).
Corpos invisíveis, que carregam uma história que ninguém quer contar ou revelar. Corpos que na maior parte do seu tempo habitam espaços não habitáveis.
› Acesso exclusivo a profissionais das artes performativas inscritos na PT.25.
› Double bill com Volta para a Tua Terra, de Keli Freitas.
Duração: 50 minutos
Classificação Etária: 12 anos
Criação, Direção e Dramaturgia
Joãozinho da Costa
Intérpretes
Mavá José e Joãozinho da Costa
Apoio à criação
Marlene Monteiro Freitas e Tiago Vieira
Luz
João Chicó
Assistente Operacional
Ana Luisa Novais
Composição Musical
Tristany Mundu
Cenografia
Joãozinho da Costa
Figurinos
Tchopin, Rolaisa Embaló e Joãozinho da Costa
Fotografia
Alípio Padilha
Vídeo
Huba
Vídeo Teaser
Hugo Barbosa | Filipe Anjos
Tradução
Rui Catalão
Produção
Gonçalo Rocha e Rolaisa Embaló
Co-Produção
ARTEPÓLON ASSOCIAÇÃO, Câmara Municipal da Moita, Rua das Gaivotas 6/ Teatro Praga
Apoio
Direção Geral das Artes, Câmara Municipal da Moita, Centro de Experimentação Artística (CEA), Rua das Gaivotas 6, Centro de Iniciação Teatral Esther de Carvalho (CITEC)
Residência Artística
Centro de Experimentação Artística (CEA), Centro de Iniciação Teatral Esther de Carvalho (CITEC)
Agradecimentos
Vânia Martins, Alegria Gomes, Bita, Paula, David J. Amado, Luís Mucauro, Magda Gonçalves
Joãozinho da Costa colabora com Rui Catalão desde 2015 em peças como E Agora nós!, Assembleia, Jornalismo, Amadorismo, Hipnotismo, Último Slow. Interpretou ainda o solo A Rapariga Mandjako, inspirado na sua biografia. Participou no espetáculo da Radar 360 Histórias em Viagem (2017) e foi intérprete de Mal - Embriaguez Divina (2021), de Marlene Monteiro Freitas; Anda Diana (2021), de Diana Niepce; e Interior (2021), de Tiago Vieira. Trabalhou com o ator/realizador Welket Bungué na sua criação Não, Somos Daqui. A peça Atos Isolados (2023) sucede a Fidjo Di Tchon (2022) e Duas Peças de Xadrez (2021) enquanto encenador das peças.