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Espaços

Magina

Após a saída temporária do Convento da Saudação devido ao colapso de uma das suas abóbadas, O Espaço do Tempo tem agora a sua sede na Magina, um edifício emblemático que albergou uma oficina industrial no século XX. Localizada no centro da cidade de Montemor-o-Novo, a Magina dispõe de dois estúdios, uma cozinha totalmente equipada e uma agradável área exterior que liga dois apartamentos onde algumas das equipas artísticas costumam ficar alojadas.

Blackbox

A Blackbox é um dos nossos espaços de trabalho mais antigos, fazendo parte d’O Espaço do Tempo desde 2013. Este estúdio acolheu inúmeras residências artísticas e testemunhou alguns dos melhores trabalhos das artes performativas em Portugal. Tal como a XL Box, está inserido num quarteirão predominantemente comercial, mas mantém-se próximo do centro da cidade.

XL Box

A XL Box é o nosso mais recente espaço em Montemor-o-Novo, situado ao lado de oficinas e pequenas fábricas. Inaugurado em 2022, este local era anteriormente um armazém utilizado sobretudo para eventos e festas, tendo sido transformado pel'O Espaço do Tempo num amplo estúdio de trabalho, permitindo à comunidade artística desenvolver produções de maior escala. O espaço conta ainda com cinco quartos duplos, uma cozinha e uma área comum, todos ligados por um pátio repleto de luz e aconchego.

Cineteatro Curvo Semedo

Pela sua centralidade e grandiosidade, o Cineteatro Curvo Semedo destaca-se na paisagem de Montemor-o-Novo. A inauguração deste importante espaço cultural, a 17 de janeiro de 1960, representa um marco significativo na história de uma cidade intrinsecamente ligada à cultura. O teatro, desenhado pelo arquitecto Raul Lino, possui uma acústica única e uma capacidade para cerca de 700 pessoas.

Carlista

A Carlista é uma das mais antigas bandas filarmónicas de Portugal, criada há mais de 150 anos em Montemor-o-Novo. Na sua sede, rodeada por um jardim público e ao lado do Cineteatro Curvo Semedo, dispõe de uma sala ampla que, como em anos anteriores, será utilizada pel’O Espaço do Tempo para a Plataforma Portuguesa.

Praça de Touros

À semelhança de outros concelhos em Portugal, Montemor-o-Novo é uma cidade com antigas tradições taurinas. Desde o século XV que as corridas de touros decorriam na Praça do Corro, atual Praça Miguel Bombarda. Em 1882, obra de António Pedro Sameiro, foi inaugurada a atual Praça de Touros, localizada no Rossio, com capacidade para 3000 lugares.

Oficinas do Convento

A Oficinas do Convento foi fundada em 1996 e tem sede no Convento de São Francisco, em Montemor-o-Novo. É Centro UNESCO desde 2010. Com forte cariz multidisciplinar, trabalha em diferentes domínios artísticos que vão desde as artes visuais à cerâmica e arquitectura. As refeições no decorrer da Plataforma irão decorrer aqui. 

Vila Mor

Para esta edição da Plataforma Portuguesa, O Espaço do Tempo apostou na procura de espaços não convencionais em Montemor-o-Novo. Neste contexto, um complexo de armazéns industriais, atualmente ocupado por várias empresas, transforma-se num palco singular para a apresentação artística, oferecendo um ambiente inesperado e estimulante para criadores e público.

 

Sala Estúdio Valentim de Barros / Jardins do Bombarda

A Sala Estúdio Valentim de Barros pertence ao antigo hospital psiquiátrico Miguel Bombarda, cujo nome homenageia a memória do bailarino Valentim de Barros. Este novo espaço, criado em 2024, é promovido pela Largo Residências, uma cooperativa cultural e social que promove a criação artística e a inclusão social de forma autossustentável. É munido de um foyer, uma sala multiusos, uma Blackbox e uma plateia com 101 lugares.

Teatro Variedades

O Teatro Variedades é um dos mais emblemáticos edifícios do Parque Mayer, em Lisboa, inaugurado em 1926 segundo projeto do arquitecto Urbano de Castro. Gerido pela Lisboa Cultura, o novo Teatro Variedades é agora uma sala com 285 lugares que acolhe projetos artísticos diversificados do teatro à música. 

Teatro do Bairro Alto

O Teatro do Bairro Alto (TBA) é um dos novos teatros municipais de Lisboa. Dedica-se à criação e apresentação de projetos artísticos experimentais, bem como às práticas discursivas que os envolvem e permeiam. O TBA cruza artistas emergentes e estabelecidos, portugueses e internacionais, de diversas áreas das artes performativas, com um público que recebe as ferramentas para se aventurar e o desejo de regressar.