TERÇA-FEIRA: TUDO O QUE É SÓLIDO DISSOLVE-SE NO AR * Cláudia Dias |
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Cláudia Dias nasceu em Lisboa, em 1972. É coreógrafa, performer e professora. Concluiu o Mestrado em Artes Cénicas naFaculdade de Ciências Sociais e Humanas/Universidade Nova de Lisboa e formou-se em dança na Academia Almadense. Continuou os seus estudos como bolseira na Companhia de Dança de Lisboa e concluiu o Curso de Formação de Intérpretes de Dança Contemporânea, promovido pelo Fórum Dança. Iniciou o seu trabalho como intérprete no Grupo de Dança de Almada. Integrou o coletivo Ninho de Víboras. Colaborou com a Re.Al tendo sido uma intérprete central na estratégia de criação de João Fiadeiro e no desenvolvimento, sistematização e transmissão da Técnica de Composição em Tempo Real. Criou as peças One Woman Show, Visita Guiada, Das coisas nascem coisas, Vontade De Ter Vontade e Nem tudo o que dizemos tem de ser feito nem tudo o que fazemos tem de ser dito. Actualmente desenvolve o projecto Sete Anos Sete Peças, um projecto de longa duração que pretende contrariar a ideia de um futuro precário ou ausente. No quadro deste projecto estreou em 2016 a peça “Segunda-Feira: Atenção à Direita. Desenvolveu o projeto pedagógico Nesta Parte Esquinada da Península com os parceiros Azala, Muelle 3, La Fundición e o Festival BAD. Lecciona, desde 2007, de forma regular, oficinas nas áreas da Composição Coreográfica e da Técnica de Composição em Tempo Real. O seu trabalho como coreógrafa, performer e professora tem sido acolhido por várias estruturas, teatros e festivais nacionais e internacionais. |
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