teatro praga
Israel TEATRO
 

TEATRO PRAGA
Who needs Realism when we can have Fakism?
Teatro Praga é um grupo de artistas que trabalham sem encenador e que pretendem sublinhar a irrepetibilidade da prática teatral. São sempre diferentes, estão em constante metamorfose e sujeitam-se a variações imprevisíveis deles próprios. O grupo encontra a sua diferença e identidade não em perguntas como “O que é que nós fazemos?” ou “O que foi feito antes de nós?”, mas numa vontade e necessidade de se confrontar com as respostas a essas perguntas.
Os espectáculos são acontecimentos que, sem porem de lado a sua condição física de teatro (ficção), vão em busca da “responsabilidade máxima do espectador”, ou seja, de encontrar uma comunidade no meio do caos ficcional.
TEATRO PRAGA nasceu em 1995 e está sedeado no Espaço Teatro Praga, em Lisboa. Colabora regularmente com algumas das mais prestigiadas estruturas culturais em Portugal e tem-se apresentado em festivais e teatros de diversos paíseseuropeus (Itália, Reino Unido, Alemanha, França, Hungria, Eslovénia, Estónia e Dinamarca).

PEDRO PENIM
Encenador e performer
Nasceu em 1975.
Licenciatura em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema, Lisboa.
É membro fundador e director artístico do Teatro Praga (www.teatropraga.com), companhia com a qual tem trabalhado e com a qual já recebeu diversos prémio na área do Teatro (Menção especial do Prémio Acarte 2003, Prémio Teatro na Década 2003, Prémio Teatro SIC 12 anos).
O seu trabalho como encenador e actor estende-se também à escrita, à tradução e à formação (Escola Superior de Teatro e Cinema, Balleteatro, e.o.) e já foi apresentado por todo o território português e noutros países da Europa como França, Itália, Reino Unido, Alemanha, Eslováquia, Eslovénia e Hungria.
Foi encenador convidado pelos Capitals / Fundação Calouste Gulbenkian nos Capitals in discussion, dirigido por Jan Ritsema e Bojana Cvejić e do projecto It Will Be What We Make It (composto por um grupo internacional de teóricos e artistas).
Com o Teatro Praga destacam-se: Sonho de Uma Noite de Verão (Centro Cultural de Belém, 2010), Padam Padam (Projecto Prospero, CCB, 2009), Turbo-Folk (Teatro São Luiz, 2008), Discotheater (Festival Alkantara, 2006), Eurovision (apresentado em diversos festivais em Portugal e no estrangeiro, 2005-2010) e Private Lives (Bienal de Jovens Criadores da Europa e Mediterrâneo, Nápoles).

CATARINA CAMPINO (Lisboa, 1972) estudou pintura e desenho no Ar.Co. – Centro de Arte e Comunicação Visual, onde, em 1997, completou o Curso Avançado de Artes Plásticas. Expõe regularmente em Portugal e no estrangeiro desde 1995, em exposições individuais e colectivas, fazendo desde então uso de um amplo espectro de formatos e suportes (entre os quais se contam o vídeo, a escultura, a instalação, a fotografia e a performance), numa prática regular de colaboração com criadores oriundos de áreas tão diversas como o teatro, a música, o cinema ou a dança. Em paralelo com a sua actividade artística, tem comissariado exposições independentes da obra de artistas da sua geração e escrito com regularidade sobre arte contemporânea. Em 2007, na sequência de várias colaborações esporádicas anteriores, foi convidada a integrar oficialmente o colectivo do Teatro Praga, com o qual tem mantido um dialogo artístico constante. Catarina Campino é representada em Portugal, pela Galeria Carlos Carvalho (Lisboa), e em Espanha, pela Galeria Bacelos (Vigo).

 
 
 
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