tok'art

You Never Know How Things Are Going To Come Together
 

André Mesquita nasceu em 1979. Fez a sua formação artística na Academia de Dança Contemporânea de Setúbal e na Companhia Nacional de Bailado. Iniciou a sua carreira como bailarino na CeDeCe e na Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo com direção artística de Vasco Wellenkamp. Desenvolve uma atividade independente desde 2006, ano em que cessou funções como intérprete e professor residente na Tanz Companie do StadtTheater Hildesheim. Como intérprete trabalhou com diversos criadores destacando Michael Corder, Ivan Alonso, Ana Sendas, Miguel Oliveira, Bernardo Gama, Sónia Rocha, Vasco Wellenkamp, Darshan Singh Buller, Carlos Matos, Jean Renshaw, Martina La Bonté. Fundador da TOK’ART – Plataforma de
Criação, partilha a respetiva direcção artística com Teresa Alves da Silva e nela desempenha também as funções de coreógrafo associado. Coordenou o projeto LAND(E)SCAPE que promove o encontro entre criadores, pensadores, intérpretes e uma comunidade artística não-profissional. Criou as peças Como é bom tocar-te, Cinderela, Slow, I hope not to fall, O último lugar, The Who and The What, Made in Time, Foreword, Landscape with Figures, WORK. Criou A Kind Of para o Cross Connection Ballet Company com artistas do Royal Danish Ballet, Danish Dance Theater e Skanes Dance Theater. Em Março de 2009 foi premiado com o terceiro prémio de coreografia no 13th International Solo-Tanz-Theater Festival de Estugarda com o solo Lake. Na mesma semana venceu a competição do programa UNCONTAINABLE 2 do Royal Ballet of Flanders (direção artística de Kathryn Bennetts) com a peça Echoes from Elsewhere. Em 2010 a convite de Vasco Wellenkamp criou Milk para a V Gala Internacional de Bailado da Companhia Nacional de Bailado, A Short History Of Walking (Northwest Dance Project – Oregon, USA), Suggestions for Walking Alone (TOK’ART), We Don’t Have To Think Like That Anymore (Danish Dance Theatre). Já em 2011 criou Vertical um dueto feminino e participou como intérprete em Every.Body.Hunts coreografia de Sylvia Rijmer através da Plataforma Cultural – TOK ́ART. Recentemente criou A Terceira Sugestão (Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo Cidade Incerta (Balé da Cidade de São Paulo), ANOTHER GOOD STORY,Hands/Head (Tanz Luzern Theater) e (.)dot ( Danish Dance Theater). Em 2012 criou We Never Know How Things Are Going To Come Together em coprodução com Maria Matos Teatro Municípal. A crítica portuguesa e estrangeira tem conferido rasgados elogios ao seu trabalho por força de uma maior qualidade sensitiva e de originalidade. Como coreógrafo tem apresentado o seu trabalho em países como a Alemanha, Dinamarca, França, Bélgica, Grécia, Suiça e Espanha.

> > >
 
 
colspan="9" align="center" valign="middle" class="data">