tok'art

You Never Know How Things Are Going To Come Together
 

Teresa Alves da Silva nasceu em 1977. Fez formação na Academia de Dança Contemporânea de Setúbal. Bailarina fundadora da CeDeCe onde se destacou em quase todo o seu repertório. Integrou o Ballet Gulbenkian de 1997 a 2005 sob a direção artistica de Iracity Cardoso e Paulo Ribeiro (bailarina principal) e a Companhia Atterbaletto em 2004 sob a direção artística de Mauro Bigonzetti. Dançou obras de Jiri Kylián, Ohad Naharin, Rui Horta, Itzik Galili, Jan Kodet, Paulo Ribeiro, Olga Roriz, Rodrigo Pederneiras e Vera Mantero, salientando os
trabalhos realizados com Mats Ek (Solo for Two), Angelin Preljocaj (Annunciation), Didy Veldman (See Blue Through), Mauro Bigonzetti (Cantata) e Stijn Celis (Paradise Pradice). Integrou de 2005 a 2007 a Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo sob a direção artística de Vasco wellekamp e Pedro Goucha. Fundou com André Mesquita a TOK’ART – Plataforma de Criação onde se tem destacado como intérprete em todo o repertório (Como é bom tocar-te, Cinderela, Slow, I hope not to fall, O último lugar, The Who and The What, Made in Time, Foreword, Landscape with Figures, WORK, Vertical, Suggestions For Walking Alone e You Never Konw How Things Are Going To Come Together). Em Março de 2009 conquistou o primeiro prémio de interpretação com o solo Lake coreografia de André Mesquita , no 13o International Solo-Tanz-Theater Festival em Estugarda. Na qualidade de intérprete premiada integrou a tournée de vencedores do 13o International Solo-Tanz-Theater Festival de Estugarda ( Alemanha e Grécia ). Intérprete em Milk, criação de André Mesquita que integrou a V Gala Internacional de Bailado da Companhia Nacional de Bailado ( CNB). Em 2011 esteve digressão com a TOK ́ART pelos países Palestina, Espanha e Chipre como também em Portugal. A convite da coreografa e bailarina Sylvia Rijmer participou como intérprete e estreou Every.Body.Hunts nos Estúdio da Companhia Olga Roriz e posteriormente no Centro Cultural do Cartaxo e Centro Cultural de Belém – Black Box.
A crítica tem inscrito o seu trabalho de interpertação como uma referência de grande expressão poética, sensibilidade e exímio rigor técnico.

< < <
 
 
0" colspan="9" align="center" valign="middle" class="data">