Yair Barelli vive em França desde 2008. Participou no programa Essais (CNDC –Angers). Trabalhou com Emmanuelle Huynh, Christophe Le Goff e Tino Sehgal. Atualmente colabora com o artista plástico Neal Beggs e o coletivo åbäke. Criou Ce ConTexte, The Virtual Visit and Dance or die with Pauline Bastard and Ivan Argote. Ensina regularmente no CNDC (Angers), The Place (Londres), Haute École d’Art et Design (Geneva). www.yairbarelli.com
Andreas Merk nasceu na Alemanha e vive desde 2006 em Israel. Estudou dança em Frankfurt (Hochschule fuer Musik und Darstellende Kunst), Bruxelas (P.A.R.T.S.) e teatro na Suiça (Scuola Teatro Dimitri). Trabalhou com Tânia Carvalho, Inbal Pinto Dance Company, entre outros. Enquanto coreógrafo/bailarino/encenador/ator, cria o seu próprio trabalho. Colabora regularmente com o realizador isrealita Tomer Heymann.
Lorenzo de Angelis estudou em CDC (Toulouse, 2004) seguido de CNDC (Angers). Trabalhou com Pascal Rambert, Alain Buffard, Vincent Thomasset, Yves-Noël Genod, entre outros. Tem desenvolvido projetos hibridos em relação às artes contemporâneas e as "artes" culinárias.
Luís Guerra nasceu em Lisboa. Estudou dança no Conservatório Nacional e fez o curso de coreografia da Fundação Calouste Gulbenkian. Frequentou o curso de Estudos Europeus na Universidade de Lisboa. Trabalhou com Tânia Carvalho, Marlene Monteiro Freitas, Simon Vincenzi, Emio Greco | PC, Christophe Haleb, Rui Horta, Paulo Ribeiro, Clara Andermatt e ainda em filmes, séries de televisão, teatro, concertos, cabarés, entre outros. Atualmente dedica-se aos seus projetos enquanto coreógrafo e na área do desenho. É membro do colectivo Bomba Suicida.
Marlene Monteiro Freitas nasceu em Cabo Verde onde cofundou o grupo de dança Compass. Estudou dança na P.A.R.T.S. (Bruxelas), Escola Superior de Dança e na Fundação Calouste Gulbenkian – curso de coreografia. Trabalha regularmente com Emmanuelle Huynn, Loic Touzé, Tânia Carvalho, Boris Charmatz, entre outros. Criou as peças (M)imosa (2011) com Trajal Harell, François Chaignaud e Cecilia Bengolea, Guintche (2010), A Seriedade do Animal (2009-10), Uns e Outros (2008), A Improbabilidade da Certeza (2006), Larvar (2006) e Primeira Impress.o (2005), obras que têm como denominador comum a abertura, a impureza e a intensidade. É membro do colectivo Bomba Suicida. http://cargocollective.com/marlenefreitas |
